Em um cenário de juros ainda elevados e consumidores mais cautelosos, o mercado imobiliário brasileiro segue aquecido, mas com um novo desafio no centro das atenções: captar imóveis de forma eficiente e estratégica. A etapa, que até pouco tempo era vista como uma função operacional do corretor, hoje ocupa papel central nas metas de crescimento de imobiliárias em todo o país.
O motivo está na dinâmica da oferta. Com o número de profissionais e empresas atuando no setor em alta, a disputa por imóveis com potencial de venda acelerado se intensificou. Ter uma carteira de qualidade não é mais apenas um diferencial, é o que garante competitividade real.
De acordo com dados da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), as vendas de novos imóveis no Brasil atingiram em 2024 seu maior patamar em uma década: 11,8% a mais. Esse resultado histórico reflete tanto a demanda contínua quanto a crescente disputa por oferta qualificada, elevando a captação de imóveis ao nível de prioridade estratégica para o setor.
Encontrar imóveis disponíveis, com boa localização, valor compatível com o mercado e documentação regular passou a demandar mais do que visitas e indicações. A prospecção precisa ser inteligente, orientada por dados e feita com rapidez, ou a oportunidade vai para o concorrente.
Por isso, cresce a adesão a plataformas digitais de captação, que monitoram territórios, cruzam informações públicas e privadas e oferecem ao corretor uma visão clara das melhores oportunidades. O uso de inteligência de dados reduz o retrabalho, evita tentativas em vão e acelera o fechamento de negócios.
No sul do país, um exemplo desse movimento vem da capital catarinense. Com sede em Florianópolis, a Captei se consolidou como uma das plataformas de tecnologia voltadas à captação de imóveis mais utilizadas no Brasil. A empresa atende hoje mais de 1.000 imobiliárias e 8 mil usuários ativos, fornecendo ferramentas que organizam e automatizam o processo de prospecção.
Criada para atuar como um braço tecnológico para imobiliárias e corretores, a plataforma da Captei oferece recursos como:
Esse modelo permite que o corretor atue com precisão, focando nos imóveis com maior potencial de venda e reduzindo o tempo entre a prospecção e o fechamento de negócio. Segundo dados internos da plataforma e relatos de clientes, equipes que utilizam a Captei conseguem:
Além dos ganhos operacionais, os corretores relatam mais segurança e profissionalismo ao abordar proprietários, munidos de informações estratégicas.
“Sistemas que trabalham com dados precisos e que entregam assertividade não são mais luxo, são a base para qualquer imobiliária que queira se manter relevante e competitiva”, afirma Jonathan Fabra Gomez, Co-Founder & CTO da Captei.
Para completar o ecossistema de inovação, a Captei desenvolveu ainda um sistema de indicações que se tornou um diferencial competitivo. Com ele, quem indica um imóvel acompanha todo o processo em tempo real, sabendo exatamente quanto e quando será remunerado. Isso gera confiança, engajamento e abre uma nova fonte de captação, com menor custo e mais credibilidade para a imobiliária.
“E como temos a base completa de imóveis, nossa ferramenta de avaliação de mercado utiliza critérios reais do mercado e filtros definidos pelo próprio cliente para entregar análises cada vez mais refinadas e precisas”, conta Jonathan.
E as novidades não param: a Captei está prestes a lançar novas funcionalidades com inteligência artificial, incluindo automação de atendimento, interação conversacional com a base de imóveis e outras soluções que tornarão a captação ainda mais rápida, intuitiva e eficiente.
“Cada vez mais imobiliárias estão reconhecendo que tecnologia é fundamental para crescer de forma sustentável. Hoje, especialmente em grandes centros, já é possível notar um movimento claro de busca por diferenciação através da tecnologia, e é nesse cenário que a Captei se torna essencial”, diz Leonardo Fabra Gomez, CEO da marca.
O crescimento de soluções como a Captei reflete uma tendência global no mercado imobiliário: o uso de tecnologia e big data para otimizar processos comerciais. Se na década passada a transformação digital concentrou-se em portais de busca e marketing, agora ela avança para o núcleo estratégico das imobiliárias: a origem dos imóveis disponíveis para venda.
No Brasil, essa transformação ocorre com velocidade e o perfil do corretor também muda: mais analítico, mais conectado e mais preparado para atuar com tecnologia como aliada.
“O setor imobiliário brasileiro ainda vive uma transição digital lenta em comparação com mercados como o dos EUA e Europa. A maioria das imobiliárias ainda opera com processos manuais, sem automação, sem inteligência de dados e com pouca integração entre ferramentas. Há um oceano azul para inovação, e a Captei está entre as plataformas que antecipam tendências e puxam a transformação digital do setor”, menciona Leonardo.
Em um mercado com margens apertadas, ritmo acelerado e clientes mais exigentes, quem capta melhor, vende mais rápido e com maior margem. A adoção de tecnologias para captação imobiliária não é mais uma aposta, é uma necessidade estratégica.
O sucesso da Captei demonstra como o setor está se reorganizando em torno da eficiência: dados, automação e inteligência geográfica passam a ser tão importantes quanto carisma e relacionamento. O futuro da captação já começou, e ele é digital.